domingo, 22 de abril de 2012

Linha das silhuetas femininas

  A princípio vamos traçar uma pequena linha do tempo referente as silhuetas que maracaram os periodos importantes na moda. Afim de um resgate superficial das transfomações do corpo da mulher.

  
Linha das silhuetas


Do séc. 14 ao 18

Os mestres da renascença e do período barroco, entre eles Michelangelo e Rubens, pintavam as mulheres com barriga, seios e bumbum avantajados, símbolos de fertilidade.


 


Fim do séc.19

Valorização do corpo do tipo ampulheta de Scarlett O´ Hara alcançado com o uso do espartilho bem apertado, que levantava o busto e afinava a cintura.


 


Anos 1920

Após a primeira guerra, a mulher sai pra trabalhar, abandona o espartilho e o corpo perde curvas. O ícone da época foi a atriz americana Loise Brooks.








Anos 1930

O corpo andrógeno continua valorizado no cinema. As atrizes mostram – se longilíneas, misteriosas e sedutoras, com a sueca Greta Garbo.

 
  


Anos 1940 e 1950

Tempos dourados. As curvas voltam com força. O corpo continua magro, mas seios e bumbum são fartos. É a ascensão de MARILYN MONROE.  




Anos 1960

O padrão de beleza é pautado pelas magérrimas, como a inglesa TWIGGY, considerada a primeira topmodel.




Anos 1970

A mulher luta pelo poder, e a força esta no corpo magro, musculoso e com ombros largos, ampliados pelas ombreiras. A cantora jamaicana GRACE JONES representa o visual desafiador da época. Època bem democrática: é bonito desde que seja natural. A atriz francesa BRIGITTE BARDOT foi uma das primeiras a se expor sem pudores.



Anos 1990

Tempo das supermodelos magras, mas as diferenças entre os corpos são respeitadas. Vide o mulherão Claudia Schiffer e a curvilínea Linda Evangelista.


Anos 2000

O auge de Gisele Bundchen, com seu corpo enxuto, cheio de curvas. Kate Moss, por sua vez, fortalece a androginia e o ideal de beleza cada vez mais magro.



  

 

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