Linha das
silhuetas
Do séc. 14 ao 18
Os mestres da renascença e do período barroco, entre eles Michelangelo e Rubens, pintavam as mulheres com
barriga, seios e bumbum avantajados, símbolos de fertilidade.
Fim do
séc.19
Valorização do corpo do tipo ampulheta de Scarlett O´ Hara alcançado com o uso do espartilho bem apertado,
que levantava o busto e afinava a cintura.
Anos 1920
Após a primeira guerra, a mulher sai
pra trabalhar, abandona o espartilho e o corpo perde curvas. O ícone da época
foi a atriz americana Loise Brooks.
Anos 1930
O corpo andrógeno continua valorizado no cinema. As atrizes
mostram – se longilíneas, misteriosas e sedutoras, com a sueca Greta Garbo.
Anos 1940
e 1950
Tempos dourados. As curvas voltam com força. O corpo continua
magro, mas seios e bumbum são fartos. É a ascensão de MARILYN MONROE.
Anos 1960
O padrão de beleza é pautado pelas magérrimas, como a inglesa
TWIGGY, considerada a primeira topmodel.
Anos 1970
A mulher luta pelo poder, e a força esta no corpo magro, musculoso
e com ombros largos, ampliados pelas ombreiras. A cantora jamaicana GRACE JONES
representa o visual desafiador da época. Època bem democrática: é bonito desde
que seja natural. A atriz francesa BRIGITTE BARDOT foi uma das primeiras a se
expor sem pudores.
Anos 1990
Tempo das supermodelos magras, mas as diferenças entre os corpos
são respeitadas. Vide o mulherão Claudia Schiffer e a curvilínea Linda
Evangelista.
Anos 2000
O auge de Gisele Bundchen, com seu corpo enxuto, cheio de curvas.
Kate Moss, por sua vez, fortalece a androginia e o ideal de beleza cada vez
mais magro.
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